sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Superliga segundo turno: mais emoções à vista

A partir de hoje, tem início o segundo turno da Superliga Masculina de Vôlei. Até o dia 19 de março, serão mais 15 rodadas para descobrir as oitos melhores equipes que se classificararão para a fase final da competição.

Assim como no primeiro turno, a briga promete ser boa entre muitas equipes. Mas, a partir de agora, algumas definições devem aparecer. Além disso, aqueles que não empolgaram no primeiro turno terão que correr atrás e corrigir os erros para seguirem adiante na competição. É o caso de Minas, Vôlei Futuro, Campinas e Pinheiros. Equipes de grande investimento, esses quatro não encantaram completamente, tropeçaram em alguns confrontos e agora terão que correr atrás do prejuízo para não serem surpreendidos por uma não classificação para a fase final. Sem contar também na confiança que se precisa adquirir para a sequência da Superliga.

Portanto, a expectativa é de um turno ainda melhor que o primeiro.

O lamentável fica por conta da proibição dos jogos pela internet, como pelas twticans, por exemplo. A Rede Globo, detentora dos direitos de transmissão, mas que não televisiona nenhuma partida, fez a solicitação à CBV que comunicou a proibição às equipes.

Uma pena que torcedores fiquem a cada dia mais impossibilitados de acompanhar as competições por conta de acordos comerciais entre Rede Globo e CBV, que em nada ajudam na divulgação em massa do esporte. Aos que não possuem TV por assinatura, cada vez mais reduzem-se as possibilidades de saber o que acontece nessa grande Superliga 2010/11.

2 comentários:

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  1. Oi, Ju, tudo bem? Em se tratando de Rede Globo, não se pode esperar outra coisa; e por essas e outras atitudes que impede a popularização do esporte. Aliena com as novelas para a massa e privilegia aos que tem TV por assinatura - segregação da contemplação do esporte, da inspiração. Maciel

  2. Oi, Maciel! Infelizmente, alguns interesses comerciais acabam atrapalhando a divulgação do vôlei e de muitos outros esportes no país.
    E o pior é saber que essa situação já vem de longos anos.
    Obrigada pelo comentário!